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Alunos de Gabriel Monteiro doam alimentos à entidade 2zb57


Alimentos arrecadados em gincana foram doados ao Lar São Luiz Montfort, de Piacatu dy9

01/11/2009 11:07 - Atualizado em 23/03/2023 15:59 | Por: Otávio Manhani

Divulgação/Direção Escolar 394w2q

Alguns dos integrantes que venceram o Game Superação

Os alunos da 7ª série A, da EE Antonio Kassawara Katutok, de Gabriel Monteiro, entregaram no dia 15 de outubro à diretoria do Lar São Luiz Montfort, de Piacatu, vários alimentos que foram arrecadados durante uma gincana.

A ação foi desenvolvida com o apoio da direção escolar que, por meio do Instituto Ayrton Senna que coordena o programa Superação Jovem, conhecido como Game Superação, os alunos realizaram um projeto chamado “Ação Solidária”, o qual teve como objetivo arrecadar alimentos e compartilhá-los com alguma entidade.

Dos mantimentos que foram recolhidos havia 63 quilos de arroz, 39 latas de óleo de soja, 53 quilos de macarrão, 50 quilos de feijão, 17 quilos de açúcar, 66 sabonetes entre outros.

Conforme informou a coordenadora pedagógica da escola, Sueli Campagnoli, foi estipulado uma determinada quantia de pontos para cada tipo de alimento e a equipe vencedora participará de um eio organizado pela instituição.

Durante os trinta dias em que aconteceu a gincana, os alunos contaram com o apoio e a orientação da professora Sabrina Sanches, que destaca a eficiência dos alunos. “Eles, de fato, vestiram a camisa da solidariedade”, confirma.

O grupo que mais arrecadou alimentos foi o ‘Dínamos’, que terá como prêmio uma visita ao conjunto aquático do Piacatu Clube. A coordenadora destaca ainda a interação entre a escola e comunidade, que entendeu o motivo da gincana. A ação foi aprovada pela diretora Maria Elizabete Fernandes de Oliveira.

“Esse projeto nos fez unir forças para fazer o bem. Pensamos no trabalho que teríamos, nas barreiras que encontraríamos, mas pensamos também na alegria que iríamos proporcionar aos idosos do asilo ao ver a nossa ação pronta”, diz em nota a equipe campeã.

Os integrantes ainda acrescentam que “esse ano foi a nossa vez de colocar a mão na massa, ser protagonista da própria história e superar limites, porque é muito bom fazer um projeto de doação. E o forte da [escola] Katutok é fazer o bem”.